Fonte: Guia do estudante, atualidades vestibular, 2008.
IBAMA - www.ibama.gov.br
domingo, 30 de agosto de 2009
Biomas X economia
Fonte: Guia do estudante, atualidades vestibular, 2008.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Amazônia
Fonte: Guia do Estudante, Atualidades Vestibular, p.214
Eco 92
São tantos os projetos de recuperação do rio Paraíba do Sul, tanta propagando por conta do governo e ONG’S, tanto dinheiro arrecadado...mas hoje, se sente alguma diferença???
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Consequência da destruição dos bosques
Segundo os últimos sensos, já foram destruídas cerca de 80% dos bosques primários pela ação antropológica, e desses 20% restantes, pouco menos de 1/5 está intacto.
Nos últimos 20 anos foram perdidos200 milhões de hectares e por ano, atualmente, são cerca de 15 milhões de hectares, isso no cenário global. Se não frearmos esse ritmo, dentro de 45 anos eles não mais existirão.
As consequências em todos os pontos de vista são negativas: desaparição de espécies animais e vegetais; perda do habitat natural de várias espécies, ocasionando seu deslocamento a outras áreas (inclusive centros urbanos, como já ocorrem); exposição das águas à poluição, visto que a mata ciliar é retirada, com isso também ocasiona à erosão do solo e quando queimado perde seus nutrientes e torna-se um solo pobre, incapaz de cultivar plantas de grande porte. Os mercenários dizem que podem ser construídos prédios. Até parece!!!
Conscientes do desflorestamento, representantes de 25 países reuniram-se em Toronto, Canadá e criaram o Sistema de Certificação Floresta (FSC), com o propósito de salvar e recuperar o planeta do desflorestamento.
Esgoto não tratado ameaça mananciais
O estudo aponta a inexistência de tratamento de esgoto nas cidades como a maior ameaça aos rios, lagos e lagoas do Brasil. Em 1998, a coleta de esgoto doméstico foi de 7,1 milhões de metros cúbicos por dia, dos quais apenas 2,7 milhões foram tratados. "Nas áreas urbanas, são muito raros os cursos d’água sem nenhum grau de poluição", informa o professor Oscar Cordeiro. Por isso, a cidade de São Paulo busca o líquido cada vez mais longe para abastecer sua população: mais da metade da água consumida ali vem do rio Piracicaba, no interior do estado.
Nem mesmo os aqüíferos (reservas subterrâneas de água) estão protegidos. Fossas, indústrias e pólos petroquímicos são os principais responsáveis pela poluição desses mananciais. Em Recife, os aqüíferos estão em processo de salinização. Para fugir do racionamento, famílias de classe média que moram na região litorânea da cidade cavam poços para retirar água das reservas subterrâneas. Com o uso contínuo, a tendência é que a água do mar se infiltre nos poços e inviabilize seu consumo.
O racionamento é uma realidade cada vez mais presente: cerca de cinco milhões de paulistanos convivem com ele hoje. O aumento da demanda tende a agravar a situação. Metrópoles com mais de um milhão de habitantes crescem 0,9% por ano, e a população de cidades de 100 a 500 mil habitantes aumenta anualmente 4,8%. Além disso, é alta a percentagem de desperdício na distribuição de água no país. Cerca de 39,6% do líquido é perdido em vazamentos subterrâneos ou em ligações clandestinas.
Desde 1997, uma lei brasileira permite a cobrança pelo uso da água. Hoje, o consumidor paga apenas o tratamento e a distribuição, recebendo o líquido de graça. A medida, já praticada em países como França e Estados Unidos, pretende diminuir o consumo e promover o uso consciente dos recursos hídricos. "Nesses países, a cobrança surtiu efeito. Mas será inócua se não houver medidas de esclarecimento da população e conscientização ambiental", afirma Cordeiro. Atualmente, apenas o Ceará cobra por esse recurso: as indústrias desse estado pagam pela água que consomem, que não passa por nenhuma forma de tratamento.
Mara Figueira, Ciência Hoje/RJ
domingo, 23 de agosto de 2009
Desenvolvimento sustentável
O objetivo deste é promover a harmonia entre a humanidade e natureza.
No Relatório de Brundtland (1987) definiu-se o conceito de Desenvolvimento Sustentável: não abrange somente o impacto causado da atividade econômica no meio ambiente, também as consequências disso na qualidade de vida e no bem estar.
As ONG’s são os principais agentes que buscam melhores condições de vida, preservação ambienta e condições econômicas adequadas.
“Uma revolução, mas com evolução”
sábado, 22 de agosto de 2009
Fonte bibliográfica:
Fonte dos tópicos:1. como se formam os esgotos; 2. fases do sistema de esgoto completo; 3. algumas definições: livro “centro de pesquisa e orientação de segurança e medicina no trabalho, federação dos trabalhadores nas indústrias químicas e farmacêuticas do estado de são Paulo”.
3.Algumas definições:
o Águas residuárias: são líquidos residuais ou efluentes de esgoto (doméstico ou industrial).
o Água residuárias domestica: são os dejetos líquidos das habitações, estabelecimentos comerciais ou edifícios públicos.
o Águas residuárias industriais: são os dejetos líquidos das industrias.
o Águas imundas: parcela da água residuárias que contem material fecal.
o Águas servidas: águas que resultam das lavagens e limpezas.
o Dejetos: são resíduos líquidos de prédios e residenciais que não contenham águas pluviais.
o Águas de infiltração: parcela da água do solo que penetra nas tubulações de esgoto.
o Rede de esgoto: conjunto de canalizações e órgãos acessórios que coletam e afastam as águas residuárias.
o Sistema de esgoto: conjunto de canalizações e órgãos acessórios e obras distintas à coleta, afastamento,tratamento e deposição das águas residuárias.
2.Fases do sistema de esgoto completo

§ Pré tratamento: o esgoto é sujeito aos processos de separação dos sólidos mais grosseiros tais como a gradagem
§ Tratamento primário: matéria poluente é separada da água. Este processo, de ação física, pode em alguns casos ser ajudado pela adição de agentes químicos que através de uma floculação, assim possibilitam a obtem-se matérias poluente de maiores dimensões e assim mais facilmente decantáveis.
§ Tratamento secundário: geralmente consistindo num processo biológico, a matéria orgânica (poluente) é consumida por microorganismos nos chamados reatores biológicos. Estes reatores são normalmente constituídos por tanques com grande quantidade de microorganismos aeróbios, havendo por isso a necessidade de promover o seu arejamento. Finalizado o tratamento secundário, as águas residuais tratadas apresentam um reduzido nível de poluição por matéria orgânica, podendo na maioria dos casos, serem despejadas no meio ambiente receptor.
§ Tratamento terciário: Normalmente antes do lançamento final no corpo receptor, é necessário proceder à desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos organismos patogênicos ou, em casos especiais, à remoção de determinados nutrientes, como o nitrogênio (azoto) e o fósforo, que podem potenciar, isoladamente e/ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras.
§ Desinfecção: requer condições anóxicas (ausência de oxigênio) para que as comunidades biológicas apropriadas se formem. A desnitrificação é facilitada por um grande número de bactérias. Métodos de filtragem em areia, lagoa de polimento, etc. pode reduzir a quantidade de nitrogênio. O sistema de lodo ativado, se bem projetado, também pode reduzir significante parte do nitrogênio.
Fonte bibliografica: http://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_de_tratamento_de_%C3%A1guas_residuais#Fases_do_tratamento (modificada).
1.Como se formam os esgotos?
O homem ao respirar, ingerir alimentos, beber água e utilizá-la para inúmeros fins, cria um novo elemento conhecido como resíduo líquido, o esgoto. Podemos concluir que os esgotos nada mais são do que já utilizadas e refugadas.
Destuição da camada de ozônio
Na atmosfera entre, 12 e 50 km de altitude, forma-se grande quantidade de ozônio (O3), constituindo uma camada que protege o planeta da radiação ultravioleta (UV) e funciona como um verdadeiro 'filtro solar'. Esse gás (o O3) se dá a partir da associação do Oxigênio (O2) e com a ação do raio UV. Os gases poluentes lançados pelas atividades humanas podem perturbar o equilíbrio do sistema Terra-atmosfera. Por exemplo, a quantidade de ozônio na estratosfera tem diminuindo.
Embora lançado no ar pelos países mais industrializados, com a circulação da atmosfera esses gases são transportados pelo ar e acabam se concentrando na Antártida, onde se deram origem deste problema: o 'buraco' na camada de ozônio. Esta frase que se popularizou, mas está imprópria em seu contexto, visto que não é um "buraco", mas sim uma rarefação. Afim de tentar diminuir esse efeito, foram realizadas várias reuniões com os representantes dos países desenvolvidos e emergentes para 'analisar' esse quadro ambiental sem afetar muito sua economia.
Um desse acordos foi Protolo de Kyoto, na China onde 179 países já retificaram-se.
Uma de suas ‘regras’ era que os países teriam que diminuir em 5,2% suas emissões de gás carbônico (CO2) em relação aos índices de 1990.
Também se estabelecem três Mecanismos de Flexibilidade. O primeiro seria a Implementação Conjunta (Joint Implemention), seguido de Comércio de Emissões e por último o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Estes permitem que os países consigam cumprir com as exigências de redução.
Especifica que as atividades compreendidas nos mecanismos mencionados devem ser desenvolvidas adicionalmente às ações realizadas pelos países industrializados dentro de seus próprios territórios. Entretanto, os Estados Unidos, como outros países, tentam à todo custo, evitar limites sobre o uso que podem fazer desses mecanismos. Permite aos países ricos medir o valor líquido de suas emissões, ou seja, contabilizar as reduções de carbono vinculadas às atividades de desmatamento e reflorestamento.
Imagem: http://4.bp.blogspot.com/_5812-0zqc4/SpCPt0zuCuI/AAAAAAAAAAM/OBZbpsHcHE4/s1600-h/camada+de+ozonio.JPG