No auge da guerra fria e aqui no Brasil a ditadura militar, ONG’s tomaram como base a Conferência de Estocolmo da ONU em 1972, onde vários países (Brasil também) discutiram sobre o futuro do planeta. Para o Brasil a reunião de Estocolmo a criação da Secretaria Especial do Meio Ambiente, o que hoje seria o Ministério do Maio Ambiente.
Essas ONG’s formadas por jovens formaram uma militância ambientalista, o que só veio a ter importância com Conferencia das Nações Unidas sobre Meio Ambiente em 1992 (Eco/Rio 92), que demonstrou envolvimento maior.
“Discutiram mecanismos para promover o desenvolvimento sustentável, regras para uso e proteção da biodiversidade, o combate ao aquecimento global e a soberania sobre as florestas”. Trecho tirado de Guia do Estudante, Atualidades Vestibular, 2008, pág. 46.
Também estabeleceram alguns princípios da Carta da Terra “a responsabilidade compartilhada de proteger e restaurar a Terra, para permitir o uso sábio e eqüitativo dos recursos naturais”. “Adotou-se também a agenda 21, um compromisso dos governos em relação a um conjunto de políticas voltadas para os desafios do século que iria iniciar-se, além de outros tratados (...)”. Trecho tirado de Guia do Estudante, Atualidades Vestibular, 2008, pág. 46.
Na Eco 92, quatro grandes documentos foram assinados pela maioria dos países. São eles:
Agenda 21 – define as ações mundiais para o sucesso do desenvolvimento sustentável.
Convenção das Mudanças Climáticas – tem por objetivo estabelecer programas de proteção à atmosfera.
Convenção sobre a Biodiversidade – Visa à preservação das espécies, mas com especial trato para aquelas em extinção.
Declaração do Rio – Com os 27 princípios ecológicos citados anteriormente, se prever a falta de consenso, porém respeitados, levarão a humanidade ao desenvolvimento sustentável.
Fontes: Guia do Estudante, atualidades vestibular, 2008
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