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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

São tantos os projetos de recuperação do rio Paraíba do Sul, tanta propagando por conta do governo e ONG’S, tanto dinheiro arrecadado...mas hoje, se sente alguma diferença???

Veja agora o resumo de alguns jornais que tratam dessa notícia, de maneira didática.
Folha de São Paulo, 30/08/1981: prometido rigor contra a poluição no Rio Paraíba.
Diário de São José, 18/02/01: “Governo vai comprar esgoto tratado ao invés de financiarmos as obras de construção das estações”, explica Gérson Kelman, diretor da ANA.
Vale Paraibano, 19/03/02: A extração de areia por covas destrói a cobertura vegetal e pode até alterar de forma irreversível o lençol freático. Isso porque a retirada do mineral movimenta os metais pesados no fundo, transpondo-os até a superfície do rio e, assim, alterando a qualidade da água.
Vale Paraibano, 13/04/04: Mancha verde domina o rio Paraíba. A poluição e a baixa vazão do rio permitiram  a proliferação de uma planta aquática, as capituvas (ou capitubas). A ausência de chuvas e circulação do vento agrava a situação. Em certas épocas do ano essa vegetação chegou a cobrir trechos de Jacareí a Caçapava. Método de retirada adotada pelo governo é passível de questionamentos: as dragas (um tipo especial de embarcação, projetado para executar várias funções que digam respeito ao fundo de qualquer curso de água, não muito profundo. Sua função mais comum é a de aprofundar portos e vias navegáveis removendo parte do fundo do mar ou do leito dos rios e canais. Geralmente junto à draga operam uma chata e um rebocador, para recolhimento e descarte do material extraído)  Isso fragmenta a planta, que pelo curso do rio, chega à Guaratinguetá acumulando-se nos pilares da ponte; os fluxo transfere-se às margens, provocando erosão nas cabeceiras da ponte.
Vale Paraibano, 05/06/04: Projeto de recuperação da mata ciliar prevê investimento em 4 anos no trecho do Rio Paraíba do Sul em 2005.
Estado de São Paulo, 21/06/05: o diretor e presidente da Agência Nacional de Águas (ANA) quer arrecadar R$ 50 milhões para o tratamento do rio. Acredita que uma universalização da mensagem será útil. De que forma? Os grandes consumidores (indústrias e agricultores) terão um acréscimo à conta. O objetivo é estimular o uso racional. Essa cobrança foi reagendada, pois no jornal Gazeta Mercantil, 23/10/02, consta que foi adiada (a cobrança), por conta no atraso dos cadastros dos usuários

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